Monday, February 29, 2016

Instituto Gerir trouxe melhorias à varios setores na Hutrin

De janeiro a dezembro de 2015 foram contabilizados mais de 100 mil atendimentos ambulatoriais e de emergência no Hutrin. De acordo com a administração, após a inserção da OS Instituto Gerir no hospital houve melhorias na qualidade do atendimento com investimentos na infraestrutura e implantação de modernos processos de gestão.
Gustavo Sebba, após a visita técnica, salientou que é perceptível as transformações do Hutrin com a gestão da OS. “Vemos uma hospital complexo e organizado, referência para saúde municipal”. O deputado estadual disse que, evidentemente, há dificuldades pela alta demanda de pacientes e que a Goiânia ainda continua atendendo os municípios que não tem estrutura na saúde primária. “Vemos que o Hutrin consegue atender além da demanda. É ainda um gargalo a saúde primária e básica nos municípios”.
O deputado fez referência a ‘ambulancioterapia’ para exemplificar as dificuldades dos municípios. No entanto, o deputado reconheceu que o Hutrin tem o poder de resolução relevante para a cidade, mesmo sem atender cirurgias de alta complexidade.
Apesar do Hutrin não contar com uma sala de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) o Instituto Gerir mantém um contrato terceirização com uma UTI móvel. Daniel Flávio ainda enfatizou que antes da reformulação do hospital o local era chamado de ‘postão’. De 2009 a 2012, o diretor geral disse que os equipamentos e instalações eram precários.
De acordo com o parlamentar, a estrutura física e a qualidade nas demandas atendidas têm trazido destaque para o hospital, o que acarreta sobrecarga aos profissionais no atendimento a comunidade local. Gustavo Sebba ponderou que apesar da sobrecarga, a unidade hospitalar tem sobressaído, superando as dificuldades, porém tem à disposição várias especialidades de baixa e média complexidade, dentre elas a pediatria, psicologia, cardiologia, clínica médica, ginecologia, obstetrícia e cirurgia geral.
“Futuramente, a diretoria quer transformar essa unidade em hospital de urgência e maternidade, que já faz esse papel. Esse hospital absorve uma demanda superior aquela proposta para ele, o que desafoga a capital. Poucos municípios tem essa estrutura”, comentou o parlamentar.        
“Após o Instituto Gerir houve ampliação das áreas do lixo hospitalar, separação de resíduos sólidos, melhoramento estrutural do centro cirúrgico e, principalmente da unidade de emergência”, enfatizou. Daniel Flávio salientou que há projetos para a implementação de UTI e estrutura para cirurgia de alta complexidade.
Acompanhando a Comissão de Saúde estiveram presentes: o diretor técnico, Valdeir de Sousa Teixeira, o diretor administrativo, Gilmar dos Passos, a assistente administrativa, Helena Muniz e o presidente do Instituto Gerir, Eduardo Reche.

Monday, February 22, 2016

Hugo registra queda de 16% da demanda neste Carnaval

Nos seis dias de folia, de 5 a 10 de fevereiro, o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) recebeu, em média, mais de 100 pacientes por dia, o que contabilizou 659 atendimentos na Emergência. Deste total, 102 assistências foram em decorrência de acidentes de trânsito, 39 por motocicletas.

No geral, se comparado aos cinco dias de 2015, quando 786 pacientes foram socorridos na unidade, o feriado de Carnaval apontou uma redução de 16% na demanda. Diariamente, cerca de 25 procedimentos cirúrgicos foram efetuados no Hugo.

Neste período, 132 cirurgias foram realizadas, a maioria em vítimas de acidentes com motocicletas, 39; seguida por quadros clínicos (acidente vascular cerebral, infarto, parada cardíaca etc.), 30; e ferimentos por arma de fogo, 20. As demais ocorrências são de vítimas de quedas, de acidentes de trabalho ou domiciliar, de espancamento e feridas por arma branca.

Durante os dias de feriado, a violência contabilizou 55 pessoas atendidas no Hugo: 22 por arma branca, 21 por agressão física com arma de fogo e 12 por espancamento. O número de mortes também foi menor neste ano se comparado a 2015, quando registrou-se, respectivamente, 18 e 23 mortes. Durante o feriadão, foram realizados 972 exames na unidade, entre raios-X, tomografia e ultrassonografia.

Fonte : Mais Goiás

Thursday, February 18, 2016

Instituto Gerir e HTG realizou 58 cirurgias eletivas com pacientes de 25 municípios

Durante o mês de março deste ano o Hospital Geral de Taperoá – HGT, que é administrado pelo Instituto Gerir, realizou um total de 58 cirurgias divididas entre inúmeras especialidades atendidas pelo centro, e também um total de 35 procedimentos cirúrgicos de pequeno porte, que beneficiaram pacientes dos 25 municípios da microrregião do Cariri Paraibano atendidos pelo hospital.

Dentre as principais cirurgias realizadas estão a colecistectomia (remoção cirúrgica da vesícula biliar), a ooforectomia (remoção de um ou dos dois ovários), e a histerectomia (retirada do útero).

Já com relação às cirurgias de pequeno porte neste mesmo mês o destaque vai para as cirurgias de remoção de câncer de pele, nódulos e cistos.

Pacientes destacam a importância e eficácia do HGT e do Instituto Gerir

O HGT é um hospital que, mesmo não sendo o centro de maior referência no tratamento de especialidades, vem atendendo a demanda crescente de pacientes vindos de toda microrregião do Cariri, localizada no sul Cearence.

Com isso, inúmeros pacientes tem tido a oportunidade de serem beneficiados com o atendimento, que vem demonstrando-se ser de grande sucesso, como o da humanização.

Dentre os pacientes atendidos na unidade estão a agricultora Sheyla Cristina Oliveira, do município de Junco do Seridó, que realizou no hospital a cirurgia de colecistectomia, e teceu muitos elogios ao atendimento realizado pelo HGT e o Instituto Gerir Saúde.

Outra paciente atendida no HGT foi Raimunda de Souza, do município de Riacho dos Cavalos. Ela realizou uma histerectomia e também elogiou o hospital. “Todos foram muito bons comigo. Gostei muito da organização do Hospital e da equipe que me atendeu”, contou a dona de casa Raimunda de Souza, que é mãe de dois filhos.

Número de cirurgias eletivas realizadas em março pelo Instituto Gerir

O Hospital Geral de Taperoá – HGT é um hospital de médio porte que atende diversos segmentos, dentre eles clínica geral, clínica cirúrgica, obstetrícia, pediatria, Unidade de Cuidados Intermediários – UCI, dentre outras, com um serviço de plantão médico de pronto atendimento funcionando 24 horas todos os dias.

Tuesday, February 16, 2016

Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) administrado pelo Instituto Gerir


Sunday, February 14, 2016

A qualidade da gestão dos hospitais públicos de Goiás volta a ser destaque em reportagem da imprensa nacional. Depois da revista Exame, a Rede Record mostra a revolução no atendimento do Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO) após o Governo de Goiás, no mandato passado do governador Marconi Perillo, transferir a administração da unidade para uma Organização Social (OS). “A gestão terceirizada de um dos maiores hospitais públicos de Goiás melhorou o atendimento aos pacientes”, afirma o apresentador da Record, ao chamar a reportagem, feita pelo jornalista Carlos Magno.

A reportagem atesta a ampla reforma feita no hospital, a adequação da estrutura física para aumentar o número de leitos e espaço das enfermarias, a humanização do atendimento e a qualidade das acomodações, da atenção médica e da alimentação oferecida aos pacientes. As imagens comparam as instalações do HUGO antes e depois da terceirização e afirma que atualmente os corredores estão livres, sem macas e com o piso brilhando”.

O secretário de Estado da Saúde, Leonardo Vilela, observa que a transformação foi feita sem aumento de custos, na comparação com o período em que a gestão estava diretamente a cargo da administração estadual. “Segundo o secretário de Saúde de Goiás, a gestão terceirizada não gasta um centavo a mais do que a administração direta do governo”, afirma Magno. “A diferença é que a gestão desse recurso é muito mais eficiente”, diz, em entrevista, o secretário de Saúde.

“A mudança começou em 2012, quando o hospital passou a ser administrado por uma entidade privada. Até a cozinha e o restaurante são terceirizados. A comida melhorou tanto que a cozinha permite até alguns mimos aos pacientes, quando a dieta deixa”, afirma a reportagem. “Dona Rita ganhou uma pamonha no lanche”, relata Magno “Muito obrigado a todo mundo fez essa surpresa pra mim”, afirma Rita Ribeiro, em entrevista à Rede Record.

Os pacientes destacam a qualidade do atendimento, mostra a reportagem. “O Cícero está num deles há quarenta dias, internado para uma cirurgia no intestino. O pai até se emociona quando fala do tratamento”, relata Carlos Magno. “Tem que agradecer a Deus de ele estar aqui”, diz o pai de Cícero, em entrevista à emissora.



Leia, abaixo, a transcrição da reportagem da Rede Record, que foi ao ar neste fim de semana, e veja o VT da matéria (em anexo).

Apresentador: A gestão terceirizada de um dos maiores hospitais públicos de Goiás melhorou o atendimento aos pacientes.

VT – Corredores livres, sem macas, piso brilhando. Tudo era muito diferente três anos atrás.

Parece inacreditável, mas desse lugar deveria sair o material esterilizado. E esta é a nova lavandeira. Lava até 10 mil peças por dia. “É a melhor de Goiás, sem dúvida nenhuma. Pela estrutura física, pelas condições organizacionais que se tem”, diz Darlana Espíndola, chefe da lavanderia do hospital.

A mudança começou em 2012, quando o hospital passou a ser administrado por uma entidade privada. Até a cozinha e o restaurante são terceirizados. A comida melhorou tanto que a cozinha permite até alguns mimos aos pacientes, quando a dieta deixa. Dona Rita ganhou uma pamonha no lanche. “Muito obrigado a todo mundo fez essa surpresa pra mim”, Rita Ribeiro.

Com a reforma, o hospital ganhou 172 leitos sem aumentar de tamanho, apenas adaptando espaços. Neste andar, por exemplo, funcionava a administração, transformada em enfermaria, com 70 novos leitos.

O Cícero está num deles há quarenta dias, internado para uma cirurgia no intestino. O pai até se emociona quando fala do tratamento. “Tem que agradecer a Deus de ele estar aqui”, diz o pai do Cícero.

Segundo o secretário de Saúde de Goiás, a gestão terceirizada não gasta um centavo a mais do que a administração direta do governo. “A diferença é que a gestão desse recurso é muito mais eficiente”, diz Leonardo Vilela.

Segundo o secretário de Saúde de Goiás, a gestão terceirizada não gasta um centavo a mais do que a administração direta do governo. "A diferença é que a gestão desse recurso é muito mais eficiente", diz Leonardo Vilela.